As discussões em torno das células-tronco extraídos dos embriões humanos, são alvos de críticas, estudos e respaldo jurídico para impedir a sua extração e consequentemente descarte da vida gerada a partir da fecundação.
A igreja católica e demais denominações religiosas corroboram com a tese de que a partir do momento que um óvulo humano é fecundado, já existe vida e a extração das células embrionárias e descarte do óvulo é um tipo de aborto, visto que estas são retiradas do blastocisto com cinco dias de fecundado.
Diante da polêmica gerada em vários países, inclusive no Brasil, já existe lei que proíbe trabalhos com células embrionárias, por mais que a ciência diga que estes óvulos não seriam viáveis para fecundação in vivo.
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